A identificação rápida de pacientes contaminados por um tipo de “superbactéria” – as enterobactérias resistentes aos carbapenêmicos (CRE, na sigla em inglês) – e o isolamento precoce desses indivíduos reduzem a transmissão em áreas de internação de pronto-socorro (PS). No entanto, mantê-los por mais de dois dias na emergência compromete os esforços de contenção porque aumenta o risco de contaminação, a chamada colonização.
Esses são os principais achados de uma pesquisa feita por um grupo da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP). Os resultados foram divulgados na revista Clinical Infectious Diseases.